domingo, 3 de junho de 2012


Implante capilar só pode ser feito por  quem tem fios fortes e volumosos   Quem tem fios mais grossos e fortes laterais e atrás é um melhor candidato. Em geral, são feitas duas sessões, dependendo do grau da calvície e da densidade do cabelo. Os resultados começam a aparecer em seis meses.Cabelo do próprio paciente serve de doador e é retirado de trás da cabeça. Quem faz cirurgia deve manter cuidados para evitar queda na área sadia.
  • Implante ou transplante capilar é uma opção para homens e mulheres calvos que ainda têm fios volumosos e elásticos atrás da cabeça. O cabelo do próprio paciente serve de doador: é retirado do couro na hora da cirurgia e implantado, fio por fio, nos folículos (onde nasce cada um deles) da área careca. Mas quem recorre à cirurgia deve continuar o tratamento para evitar a queda na parte saudável.
  • Como é feita a cirurgia
  • Cada sessão implanta até 5 mil unidades foliculares – um folículo reúne de um a quatro fios – e deve haver um intervalo de um ano e meio entre uma e outra. A maioria não introduz mais do que 2 mil unidades. No mercado, o preço varia por sessão. Além do Brasil, Canadá, Estados Unidos, Europa e Austrália são referência no assunto.
  • Com as técnicas modernas disponíveis atualmente, as chances de sucesso – os fios crescerem na área afetada e a aparência ficar natural – chegam a 95%. A operação que inseria tufos de cabelo, já está totalmente ultrapassada.
  • O implante pode ser feito por pessoas acima de 25 anos e deve ocorrer na mesma direção, no mesmo ângulo e com as mesmas irregularidades dos fios que caíram. Uma equipe médica que abrange de 5 a 12 profissionais passa entre 5 e 10 horas focada no procedimento, que envolve fazer “furos” de até 0,8 mm no couro cabeludo e, neles, implantar os fios sadios. A parte onde foram removidos os cabelos, que devem ter cerca de três dedos de comprimento, recebe ou não pontos.
  •  O paciente pode fazer o implante com um cirurgião plástico habilitado. A operação é feita em consultório ou hospital, com anestesia local. Entre as recomendações antes do procedimento, estão tratar bem o couro cabeludo, que precisa ficar livre de caspa e inflamações.
  • No caso das mulheres, deve haver tratamento hormonal ou reposição de vitaminas, se essas forem as causas do problema. Ambos os sexos também são instruídos a, três meses antes da cirurgia, massagear diariamente a região do couro cabeludo de onde serão retirados os fios saudáveis.
  • Pós-operatório
  •  As pessoas vão para casa no mesmo dia. No dia seguinte, devem voltar ao médico para lavar o cabelo. Doze dias depois, são retirados os pontos. O acompanhamento, então, é feito após um mês e meio, três meses, seis meses, um ano e um ano e meio.
  •  A cirurgia impacta demais a vida social do paciente. Muitos que são mal-humorados ou apressados viram outra pessoa, mais doce, vaidosa. 
  •   Passado um mês, o cabelo implantado cai e um novo nasce no lugar em até três meses. Nesse intervalo, o paciente fica careca. Pode lavar o cabelo normalmente, tanto nesse período quanto depois de os fios crescerem. 
O retorno ao trabalho ocorre no segundo dia após a cirurgia. Em dez dias, o procedimento

 já é capaz de passar despercebido. Atividades físicas leves podem ser feitas a partir do 

terceiro dia. Já esportes mais pesados requerem uma espera de duas semanas, fase em 

que também devem ser evitados cigarro e bebidas alcoólicas. Também não se deve tomar

 sol direto na cabeça durante seis semanas.


CLÍNICA CAPILUS - DAVI PONTES


85 4102-4444 ou 085 96104540


O FIM DOS CARECAS


O fim dos carecas
Os microimplantes capilares, técnica da
cirurgia plástica cuja procura só perde
para a lipoaspiração, são a melhor opção
hoje para quem luta contra a calvície.



A cirurgia da calvície é hoje a segunda mais realizada dentro da cirurgia plástica masculina, perdendo apenas para a lipoaspiração. O implante capilar é hoje uma das técnicas mais utilizadas para o tratamento cirúrgico da calvície. 
Tanto homens como mulheres têm se beneficiado desse avanço, que pode ser utilizado dos 23 aos 85 anos. Nos homens, a calvície pode se manifestar ainda na fase jovem, entre os 16 e 18 anos, quando começam a cair os primeiros fios, e tem como causa a hereditariedade, a concentração do hormônio masculino e a idade. Nas mulheres a queda não é tão drástica, tendo início, normalmente, após os 40 anos, quando se entra na fase da menopausa.
A técnica de implante consiste na retirada de raízes da região da nuca onde temos a melhor qualidade histológica do cabelo, preparadas em microscopia tridimensional e implantadas na região frontal, superior e na coroa. Podem ser implantadas até 6 mil raízes em uma etapa de 3 horas e isto depende do treinamento da equipe, que, normalmente, é formada por cinco profissionais médicos e de enfermagem. O custo da cirurgia varia dependendo da área e do tipo de anestesia e são em média 6 mil enxertos e fios por tratamento. Informações de preços: 0800 773 6034 Ramal 4444 ou 85 96104540
O cabelo deve ser da mesma pessoa, uma vez que o transplante de outra não irá se desenvolver. Nosso sistema imunológico é altamente reativo para cabelos de outras pessoas. Ele chega a se desenvolver nos primeiros meses, mas após o oitavo começa a definhar até desaparecer complemente. Por outro lado, não há razão de aplicarmos imunossupressores e com isso alterar as defesas de nosso organismo para transplantar cabelo. Sabemos que pode-
mos transplantar um coração, um fígado ou um rim;
mas não pele ou cabelo.

Os derivados ditos ectodérmicos são, como disse, imunologicamente muito ativos. Os cabelos artificiais também não deram resultados a longo prazo. São fios sintéticos cuja reação produz granulomas e processos infecciosos no de-
correr dos meses levando à sua extirpação precoce. Hoje os microimplantes capilares são a melhor opção que o paciente tem uma vez que seu resultado é muito natural e confere um contorno e um perfil muito elegante ao paciente. O seu crescimento começa a partir do 3º ou 4º mês e finaliza no 10º mês após a cirurgia. É um método ambulatorial, sob anestesia local, podendo o paciente retornar às suas ativi-
dades profissionais dentro de alguns dias. Suas complicações são raras e podem aparecer depois de 3 meses pequenos cistos de óleo quando começam a sair os primeiros fios.


domingo, 27 de maio de 2012


Implante Capilar
A cirurgia plástica masculina vem aumentando dia a dia, e uma das mais procuradas é a do implante capilar.
A cirurgia para calvice sofreu vários avanços nos últimos anos, até alcançarmos os resultados mais naturais com implantes fio a fio, respeitando a linha de implantação e quantidade adequando fios, fugindo dos estigma de cabelo de boneca e de impressão de "mudinhas" no couro cabeludo. 





Esta mudança ocorreu devido a evolução da técnica, inicialmente eram retirados tufos de 10 a 20 fios, com um aparelho camado de punch e implantantados como chumaços de fios, com resultado final desanimador e com pequenas falhas.

Hoje é retirada uma faixa de cabelo da região occiptal, próximo a nuca de 3,0 a 10,0cm, com preparo de uma unidade para implante com um fio de cabelo.

Aliada a melhora da técnica houve melhora no período de recuperação que é de poucos dias com retorno rápido as atividades. E a utilização de anestesia local mais sedação para este tipo de cirurgia, com possibilidade de alta no mesmo dia, contribuiu para baixar os riscos de complicações e infecções.

Venha fazer uma avaliação para conhecer e tirar suas dúvidas a respeito desta cirurgia, que contribui para melhora da auto-estima e na qualidade de vida de homens com cobrança cada vez maior de sua apresentação pessoal.
Calvície é a rarefação capilar causada por queda acentuada dos cabelos sem reposição dos mesmos. Ocorre em cerca de 60 a 70% dos homens.

Pode ter inicio a partir dos 18 anos e evolução contínua e irregular, isto é, com períodos de perdas mais acentuadas intercaladas com períodos de estabilização. Após os 50 anos esta evolução tende a ser mais lenta e homogênea.

O número médio de cabelos varia de 100.000 a 150.000 fios, a média de perda diária é de 50 a 100 fios ao dia nos adultos, e a de crescimento ao redor de 0,35mm por dia. Os cabelos das mulheres crescem mais rápido do que os dos homens.

Já os indivíduos com cabelos finos e claros possuem uma quantidade menor de fios (cerca de 100.000 a 130.000).


Cerca de 90% dos cabelos têm crescimento contínuo. Esta fase dura de 2 a 6 anos. Os outros 10% têm seu crescimento interrompido e ficam em repouso por cerca de 2 a 3 meses, após os quais ocorre a queda.

A perda normal de cabelos por dia varia de 70 a 100 fios. Após a queda do fio, a mesma raiz produz um novo fio, iniciando um novo ciclo. Os cabelos crescem cerca de um centímetro por mês .
Ciclo do Cabelo 

Todos os cabelos do corpo passam por ciclos de crescimento, repouso e queda

O cabelo começa o seu ciclo de vida pela Fase Anágena (crescimento) crescendo 1 a 2 cm por mês, na cabeça, durante 2 a 6 anos, sendo este ciclo mais longo nas mulheres do que nos homens. Nos outros locais do corpo, têm fases de crescimento mais curtas; por isso, os pêlos nunca atingem o comprimento dos cabelos da cabeça.
Segue-se a Fase Catágena (repouso) que dura 2 a 6 semanas, na qual o cabelo começa a querer soltar-se do folículo. Finalmente, vem a Fase Telógena (queda) em que os cabelos caem e as raízes permanecem em descanso por 2 a 4 meses. Neste período, o cabelo é empurrado para fora do folículo, já que um novo cabelo está a nascer, iniciando-se de novo a fase anágena.

Diariamente, perdemos 50 a 100 cabelos, mas, felizmente, a maior parte desse cabelo volta a crescer, pois os folículos permanecem intactos e saudáveis . No Brasil, observa-se uma queda maior dos cabelos no período de fevereiro a junho.


Ao contrário de alguns animais, que podem ter todos os pêlos na mesma fase, o homem tem, a qualquer momento da sua vida, 85 a 90% dos cabelos na fase anágena, 1% na fase catágena e 10 a 15% dos cabelos, na fase telógena.


Uma pessoa normal tem, na cabeça, aproximadamente 100.000 a 150.000 cabelos, variando este número com a cor e textura dos mesmos. Em média, os louros têm 140.000, os morenos 110.000, os negros 108.000 e os ruivos, 90.000 cabelos.

Os cabelos emergem do couro cabeludo em unidades foliculares, cada uma contendo até quatro cabelos, sendo que, em média, 20% contém apenas um, 45% contém dois, 30 % contém três e 10% contém quatro cabelos.

Na realidade, essa proporção varia de pessoa para pessoa e com a idade de cada uma, pois com o passar dos anos, reduz-se a proporção de grupos foliculares de três e quatro cabelos e aumenta a proporção de grupos de um e dois.

Calvície Feminina 

A calvície feminina é tão comum quanto a masculina, porém menos severa e de uma apresentação clínica totalmente diferente.

O início é gradual e após a puberdade, porém, com picos de aparecimento na idade entre 30 e 50 anos. Cerca de 25% das mulheres entre 25 e 40 anos e 50% das mulheres acima dos 40 anos, apresentam algum grau de calvície. Assim como na masculina, há também uma predisposição genética autossômica dominante, transmitida por ambos os pais, não somente pelo lado materno. Somente 20% dos casos têm história familiar positiva.

A causa é considerada multi-fatorial, sabendo-se que também ocorre a conversão da testosterona (hormônio masculino que também circula nas mulheres, porém em uma quantidade menor do que a dos homens) para DHT (D-hidrotestosterona), através da enzima 5 alfa redutase. Nas mulheres os andrógenos (hormônios masculinos) são produzidos nas glândulas supra-renais e nos ovários. As mulheres têm 3,5 vezes menos a 5-alfa-redutase do que os homens, mas esta enzima também se encontra em maior concentração na região frontal, explicando o início da rarefação capilar neste local.

Na maioria das vezes, não se detectam aumentos hormonais masculinos na corrente sangüínea.


O que ocorre é uma sensibilidade dos receptores celulares à DHT, desencadeando o processo de miniaturização dos fios, com diminuição do diâmetro e tamanho da haste dos fios e redução da fase de crescimento dos mesmos.

Os fatores desencadeantes podem ser: desordem hormonal, incluindo início ou interrupção de uso de anticoncepcional, pós-parto e período pré e pós-menopausa.

Um outro tipo de alopecia encontrada, é a alopecia traumática, encontrada principalmente nas mulheres que realizam tratamentos químicos, como por exemplo, alisamentos, “rastafáris”, ou penteados que tracionem muito o cabelo. São mais fáceis de serem tratadas, pois com o tratamento adequado, tornam-se reversíveis.

Sempre que existir queixa de perda dos cabelos, a consulta deverá ser detalhada, tanto para estabelecer a etiologia genética hormonal como para definir fatores que pioram essa situação clínica.

Afinamento e perda dos cabelos - O afinamento dos cabelos (miniaturização) é a principal característica da Alopécia Androgênica (AAG). Os homens não se referem à queda dos cabelos, mas, sim, à rarefação dos mesmos. A confirmação desta observação será importante para a do diagnóstico da AAG, não esquecendo que, além da miniaturização ocorre também redução da fase anágena.

Duração e freqüência - A AAG nos homens e nas mulheres inicia-se na puberdade, com evolução mais ou menos rápida de acordo com a predisposição individual. É importante sondar com o paciente quando passou a notar diferença na quantidade de seus cabelos.

Sintomas no couro cabeludo - Devem ser investigados prurido, ardência e aumento de sensibilidade, freqüentemente associados a quadros de calvície.


História Familiar - Sabe-se que a calvície tem um padrão genético do tipo autossômico-dominante, ou seja, é necessário que apenas o pai ou a mãe apresentem o gene, para transmiti-lo ao filho que manifestará a patologia. Neste tipo de transmissão, se o pai ou a mãe apresentarem a calvície, o filho tem 50% de chance de também manifestar a mesma. Se ambos os pais apresentarem a calvície, a probabilidade de um filho vir a desenvolver a calvície chega a 75%.

Drogas - O conhecimento sobre seu uso, de todas as categorias, é relevante, porque várias delas causam perda de cabelo e pioram a AAG.

Outras Doenças e Condições - Interrogar sobre doenças sistêmicas, dietas e estresse.

Deve mencionar se fuma, se é portador de hipertensão arterial, se tem alguma doença sistêmica e se toma algum medicamento, até mesmo os fitoterápicos (gingko biloba, cápsula de alho). Citar possíveis alergias ou complicações de outras naturezas.

Exame físico - O exame do couro cabeludo determina o tipo de alopecia. Ela pode ser localizada ou generalizada, cicatricial ou não. Deve-se pesquisar alterações como descamação, infiltração, atrofia e inflamação. Nesse exame também é possível constatar se há afinamento do cabelo e rarefação. No caso da AAG masculina, esses padrões são característicos, delineando um desenho em forma de M na região frontal. Na região temporal e occipital os cabelos se mantém inalterados. Nas mulheres o padrão é difuso, preservando a linha frontal.

Em alguns casos a AAG pode estar associada a quadros seborréicos.

É importante ressaltar que algumas características individuais de cada ser humano podem alterar o resultado da cirurgia. E isto deve ficar bem esclarecido porque não depende da vontade ou até mesmo da habilidade do cirurgião. Dentre estas variantes podemos destacar:

• O tipo de cabelo: O cabelo grosso geralmente confere resultado melhor que o cabelo fino;
• A elasticidade da pele: Quanto mais elástica a pele do couro cabeludo, mais cabelo doador vamos obter e mais simples será o procedimento cirúrgico, deixando a cicatriz resultante na área doadora mais fina e menos visível, o mesmo acontecendo com as incisões puntiformes na área calva e portanto deixando um resultado mais bonito e estético;
• A densidade da área doadora: Quanto mais cabelo por centímetro quadrado melhor será o resultado alcançado, pelos menos teoricamente;
• A cor do cabelo: Cabelos grisalhos dão resultados mais naturais e aparentam mais densidade capilar que os cabelos mais escuros;
• A cor da pele: A pele clara se destaca mais por entre os cabelos escuros e, portanto os resultados que parecem “mais bonitos” são aqueles em que há menos contraste entre a cor da pele e do cabelo, ou seja, cabelo claro / pele clara, cabelo escuro / pele escura e cabelo grisalho ou branco / pele de qualquer cor.

Teste do puxamento leve (pulltest) - Esse procedimento propedêutico é pouco explorado por não ter padronização. Deve-se segurar cerca de 50 fios de cabelo, na área afetada, com o polegar e indicador e puxar sem tração (levemente). O exame será negativo quando o número de fios variar entre 0 e 2, duvidoso, entre 2 e 5, e positivo quando for maior do que 5. Esse teste não é sensível, pois vários fatores podem interferir na resposta, como manipulação ou lavagem prévia dos cabelos.

Tricograma - Pouco utilizado na prática clínica. Este exame determina a proporção entre fios anágenos, catágenos e telógenos. Ele é realizado arrancando¬-se, sob anestesia local, cerca de 100 fios com uma pinça de Kelly emborrachada. Os mesmos são colocados sobre uma lâmina e feita a contagem, estabelecendo-se a proporção entre as fases, estando os telógenos aumentados na AAG.

Deve-se determinar as 3 três fases distintas:

1. Anágena: o fio tem o bulbo escuro. localizado na derme profunda. É a fase de crescimento, sendo intensa a divisão celular na região matricial, com duração de dois a seis anos; corresponde à solução que varia de 80% a 90% dos fios.

2. Catágena: é a fase de transição, com divisão celular menos intensa, fio mais superficial e duração de duas a quatro semanas, corresponde aproximadamente a 1% dos fios.

3. Telógena: é a fase de repouso e de eliminação, quando o fio está mais superficial (altura do músculo eretor do pêlo). O bulbo torna-se claro em forma de clava e não há divisão celular. Duração de dois a quatro meses: corresponde à produção que varia de 10% a 20% dos fios.

Biópsia - O exame histopatológico é relevante para o diagnóstico diferencial de várias alopecias, especialmente cicatriciais. Recentemente a biópsia com corte horizontal vem ganhando importância para diferenciar a AAG do eflúvio telógeno crônico. Ela deve ser feita sempre com punch de 4mm e na área de atividade da alopecia. 39


No corte transversal, medindo-se o diâmetro da haste, é possível distinguir entre fios velus e terminais. O pêlo terminal é pigmentado, tem capacidade de crescimento e diâmetro maior do que 0,06mm. 0 vellus é despigmentado, não ultrapassa 2mm de comprimento e tem diâmetro menor do que 0,03 mm. Na situação normal a proporção entre fios terminais e velus é de 8:1. Na AAG. devido à miniaturização dos fios (terminais para velus), essa proporção torna-se menor do que 4:1. É possível diferenciar um quadro de AAG do eflúvio telógeno crônico com a utilização dessa metodologia. A biópsia com corte transversal também pode explicitar a proporção entre os fios anágenos. catágenos e telógenos, o grau de fibrose e o tipo do infiltrado inflamatório.

Laboratório - Na AAG masculina não há necessidade de exames laboratoriais, a não ser que haja suspeita de doença sistêmica, como anemia, hipotireoidismo e colagenoses, entre outras.

Os níveis séricos dos andrógenos nos homens calvos mantêm-se iguais aos dos homens não calvos, reforçando a teoria de que o mecanismo etiopatogênico dessa alteração é periférico e genético.

Na mulher, a AAG piora quando associada ao eflúvio telógeno agudo e/ou crônico. Torna-se necessário solicitar hemograma completo, ferritina sérica e avaliações hormonais. Quadros de anemia e ferritina baixa estão associados ao eflúvio telógeno crônico. O ferro é cofator essencial para a ribonuclease redutase que está envolvida com a divisão celular no bulbo capilar (síntese DNA), cujo nível baixo dificulta a manutenção dos cabelos na fase anágena. 43 Níveis iguais ou inferiores de ferritina impedem a melhora da AAG mesmo com terapêutica específica, havendo a necessidade de manter os níveis acima da média - 60ng/ml (valor normal 20¬/100ng/ml).

A queda de cabelo difusa está associada com hipo e hipertireoidismo. O hipotireoidismo, quando severo, pode provocar eflúvio telógeno em mais de 50% dos indivíduos afetados. Nessa forma há inibição da divisão celular tanto na epiderme como nos anexos cutâneos, provocando maior número de fios catágenos e telógenos. No hipertireoidismo, o mecanismo que induz a queda de cabelo não está totalmente esclarecido.

Quadros de hiperandrogenismo podem desencadear e piorar a AAG feminina, e, em algumas situações, é importante dosar: T livre e total, SDHEA, prolactina, hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH).

A prolactina relaciona-se a quadros de hiperandrogenismo e pode ocorrer por tumores centrais. A relação entre LH e FSH maior do que dois sugere a ocorrência de ovário policístico. Os quadros mais freqüentes associados a hiperandrogenismo e alopecia androgenética são ovário policístico e hiperplasia adrenal congênita, respectivamente

A calvície feminina é tão comum quanto a masculina, porém menos severa e de uma apresentação clínica totalmente diferente.

O início é gradual e após a puberdade, porém, com picos de aparecimento na idade entre 30 e 50 anos. Cerca de 25% das mulheres entre 25 e 40 anos e 50% das mulheres acima dos 40 anos, apresentam algum grau de calvície. Assim como na masculina, há também uma predisposição genética autossômica dominante, transmitida por ambos os pais, não somente pelo lado materno. Somente 20% dos casos têm história familiar positiva.

A causa é considerada multi-fatorial, sabendo-se que também ocorre a conversão da testosterona (hormônio masculino que também circula nas mulheres, porém em uma quantidade menor do que a dos homens) para DHT (D-hidrotestosterona), através da enzima 5 alfa redutase. Nas mulheres os andrógenos (hormônios masculinos) são produzidos nas glândulas supra-renais e nos ovários. As mulheres têm 3,5 vezes menos a 5-alfa-redutase do que os homens, mas esta enzima também se encontra em maior concentração na região frontal, explicando o início da rarefação capilar neste local.

Na maioria das vezes, não se detectam aumentos hormonais masculinos na corrente sangüínea.


O que ocorre é uma sensibilidade dos receptores celulares à DHT, desencadeando o processo de miniaturização dos fios, com diminuição do diâmetro e tamanho da haste dos fios e redução da fase de crescimento dos mesmos.

Os fatores desencadeantes podem ser: desordem hormonal, incluindo início ou interrupção de uso de anticoncepcional, pós-parto e período pré e pós-menopausa.

Um outro tipo de alopecia encontrada, é a alopecia traumática, encontrada principalmente nas mulheres que realizam tratamentos químicos, como por exemplo, alisamentos, “rastafáris”, ou penteados que tracionem muito o cabelo. São mais fáceis de serem tratadas, pois com o tratamento adequado, tornam-se reversíveis.

O processo de restauração capilar tem proporcionado uma redistribuição dos cabelos perdidos da forma mais natural. Hoje já é possível por meio de técnicas avançadas obter um aspecto natural através da cirurgia, afastando o estigma do efeito “cabelo de boneca” existente no passado.

É importante citar que a área doadora, localizada na parte de trás da cabeça, na grande maioria das vezes, não é afetada pelo processo de Alopecia Androgenética.



A duração da cirurgia varia de caso para caso. Vai depender da elasticidade do couro cabeludo, da densidade da área doadora, de cirurgias prévias que resultem em cicatrizes no couro cabeludo e da complexidade do caso na redistribuição.
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0800773 6034 Ramal 4444
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Implante capilar Fortaleza
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Implante capilar: detalhes e preços











micropimplante é a modalidade mais minuciosa de todas, pois o processo é feito lentamente, uma parte de cada vez, justamente pra não dar aquele aspecto compacto de um bloco único de cabelo. Primeiro é cortada uma faixa de pele com aproximadamente três mil fios com folículos – as raízes – da parte de trás da cabeça, que é a região doadora. Através de um enxerto com agulha, eles são transferidos para a área calva, um fio por vez ou no máximo de 3 em 3. Se houver alguns fios na região, uma penugem pelo menos, é ainda melhor, pois o cirurgião saberá o sentido do  crescimento dos fios, facilitando o trabalho e o resultado. Se não souber ele implanta os fios de maneira assimétrica, misturando o movimento dos fios.
A única dificuldade do microtransplante é não saber até quando os antigos fios resistirão. O processo deverá ser repetido caso a calvície evolua em outras áreas, mas a repetição só pode ser feita com um intervalo de pelo menos 6 meses, pois a área doadora precisa recuperar a elasticidade. O interessante é que na área nova dos cabelos eles envelhecem, embranquecem e afinam mais lentamente que nas áreas “naturais”. Os fios continuam crescendo normalmente, em média 1 cm por mês, e por isso os hábitos no barbeiro podem continuar os mesmos, cortando e aparando, e não necessitam de nenhuma manutenção especial.
Microimplante capilar
Como é o microimplante capilar
Como é o implante:
  • Ele acontece com anestesia local, é feita em um ambulatório, dura cerca de duas horas e o paciente fica todo o tempo sedado.
  • É preciso ficar 24 horas com atadura na cabeça e sob efeito de analgésico para controlar a dor. No dia seguinte as faixas podem ser retiradas.
  • Durante 15 dias estarão presentes as casquinhas devido aos furos das agulhas para o implante dos fios. Não as arranque.
  • Pode haver inchaço na região, o que desaparece por dois dias.
  • Sol, piscina e atividades intensas somente depois da recuperação total.
  • Duas semanas é o tempo médio de recuperação e voltar a fazer as atividades normalmente. No terceiro mês os novos fios começam a crescer. Com 8 meses os furinhos da agulha desaparecem e os sinais do microtransplante serão imperceptíveis.

Antes e depois do microimplante capilar

E quanto custa um transplante capilar?

O preço do transplante capilar varia nas clínicas capilares do Brasil.
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Cabelos em camundongo – Cientistas fazem nascer cabelo humano no animal – Técnica com células-tronco

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Folículos capilares feitos com células-tronco foram transplantados para o camundongo
(Foto: Tokyo University of Science/AFP)

Cientistas japoneses conseguiram fazer com que fios de cabelo humanos nascessem nascostas de um camundongo sem pelos. Além de ser uma esperança para o tratamento dacalvície, o resultado representa um avanço importante nas terapias com células-tronco.
Os pesquisadores criaram um folículo – parte da pele onde os pelos nascem – a partir de células-tronco obtidas da pele de humanos adultos. Depois, eles transplantaram estes folículos nas costas do camundongo, conectando-os com as fibras nervosas e musculares do animal, e os pelos nasceram normalmente.
Como o novo folículo funciona perfeitamente, o “ciclo capilar” é reestabelecido. Em outras palavras, mesmo se o cabelo cair por algum motivo, um novo pelo nascerá no mesmo lugar.
A criação de um folículo em laboratório a partir de células-tronco já tinha sido feita antes. Dentes e glândulas salivares também já foram produzidas com processos semelhantes de bioengenharia.
Contudo, o transplante com sucesso em ratos é inédito.
O estudo é, portanto, mais uma confirmação do potencial de aplicações que o tratamento de células-tronco tem para a substituição de órgãos no corpo. A pesquisa publicada nesta terça-feira (17) pela revista científica “Nature Communications” foi liderada por Takashi Tsuji, da Universidade de Ciência de Tóquio.

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Implante Capilar.



Implante Capilar


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A calvície é um problema muito comum causado tanto em homens quanto em mulheres, mas a doença é mais freqüente entre os homens, e principalmente na terceira idade. Porém pode ocorrer a calvície antes mesmo dessa idade, alguns homens podem chegar a ficar careca aos 30 anos de idade. E sempre surge aquela dúvida “O que fazer?” Alguns optam pelo implicante capilar, que é um dos procedimentos que mais proporcionam resultados satisfatórios, porém é uma técnica bastante dolorida. Porém, a dor vale a pena.

O implante capilar pode se realizado também nas mulheres, que muitas vezes acabam ficando carecas devido o excesso de química ou medicamentos fortes. Atualmente, os profissionais utilizam-se do laser para permitir incisões precisas, dessa forma funcionam como uma espécie de adubo para ajudar a aumentar as chances de o implante capilar dar certo. Além disso, o resultado do implante capilar é extremamente natural, passando-se despercebido.

Existem diversas técnicas para se realizar o implante capilar, algumas utilizam faixas largas, outras removem totalmente o couro cabeludo da área sem cabelo para diminuí-la e outras utilizam micro cirurgias para transplantar pequenos chumaços de cabelo. Graças a esses diversos tipos de procedimentos, podemos realizar um implante capilar e obter ótimos resultados estéticos.

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Vale ressaltar que sou muito importante que a pessoa procure um profissional para tratar a calvície ainda no começo, pois mesmo que existam cirurgias e procedimentos para corrigi-las, é impossível realizar milagres, principalmente se a calvície estiver em um estado avançado. Para realizar um implante capilar é importante que o paciente tenha ainda uma boa área de cabelos intactos na lateral da cabeça.

A cirurgia de implante capilar  tem o custo do hospital, anestesista e equipe, e  esse valor varia de clínica para clínica. A cirurgia é feita sob anestesia local e pode ser realizada em qualquer pessoa, de qualquer faixa etária, desde que tenha problemas de calvície.

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Implante capilar - custos e resultados.



procedimento de implante capilar pode durar algumas horas e dependendo do método escolhido é algo muito semelhante à uma cirurgia. O paciente é anestesiado com sedação e apenas anestesia local e os fios são implantados diretamente no couro cabeludo. É uma cirurgia de baixos riscos e que precisa ser feita por profissionais altamente capacitados. O procedimento total pode durar em média três horas, dependendo do método escolhido. 


O Implante Capilar é indicado para os mais diferentes casos de calvície. Esse é um problema que atinge pessoas de todas as idades, mas os principais alvos são os homens. A calvície pode ser provocada por fatores hereditários, genéticos ou mesmo externos, como o uso excessivo de chapéus, oleosidade intensa, entre outros.

Não tem idade para o problema aparecer, mas na maioria dos casos se inicia após os 35 anos. Para amenizar os problemas surgem constantes tratamentos, mas a calvície não tem cura nem regressão. O que se pode fazer é mascarar a parte já afetada. Esse disfarce pode ser feito com a ajuda de produtos químicos, perucas ou mesmo o implante capilar, o único tratamento definitivo e natural. 
Muitas pessoas pesquisam sobre quanto custa o implante capilar, mas esse assunto é um pouco delicado, pois o valor muda dependendo do profissional e do método.  O implante pode ser feito em diferentes partes do couro cabeludo, mas sempre com muito cuidado, pois essa é uma região extremamente delicada.
 Você pode encontrar preços mais elevados ou ainda inferiores. Esse tratamento capilar é oferecido em diferentes regiões brasileiras e os preços também variam dependendo da extensão da calvície. O implante deve ser feito em um hospital, principalmente se o método for cirúrgico.  Procure especialistas do ramo e saiba mais sobre o assunto. Diversos exames devem ser realizados antes do procedimento.

A clínica DAVI PONTES, sabemos que a escolha de realizar a cirurgia de implante capilar não se trata apenas de mera vaidade. Trata-se de realizar um desejo lógico e razoavel de estar satisfeito com sua imagem refletida no espelho. Afinal, quem não quer se sentir mais bonito , feliz e estar de bem com a vida e com o espelho? Os pacientes que se submetem a cirurgia plástica de implante capilar passam por uma verdadeira transformação, física e emocional, que sempre é motivo de orgulho para nossa equipe médica. Nós sabemos o quanto o seu modo de encarar a vida, confiança e auto estima irão se elevar, quando após o implante cabelo, o paciente encara o espelho e percebe que alcançou a estética facial que sempre quis e do qual pode realmente se orgulhar. Ligue para O CENTRO  DE IMPLANTE CAPILAR DAVI PONTES- CLÍNICA SPLENDERE, 0800 7736034 RAMAL 4444 clínica especializada em implante capilar em  FORTALEZA, pelo tel (85) 32444545 OU 32242353, em SÃO LUÍS (98) 87306731 e agende sua consulta de avaliação para cirurgia de implante capilar. Em nossa clinica, dispomos de cirurgiões com larga experiência, prontos para transformar o seu sonhos em realidade.